O lado podre da maçã - Vaticano

A Igreja Católica é uma das maiores, mais ricas e poderosas instituições do mundo, capaz de influenciar a vida de bilhões de pessoas, seja usando a fé ou seu poder político-econômico. Para chegar tão alto, ela teve que fazer muitas coisas e derrotar muitos inimigos, tanto que existem muitas teorias sobre alguns dos seus maiores movimentos:

Os Jesuítas
Em 1534, em Paris, surgia uma ordem religiosa que depois iria se tornar uma das mais poderosas e influentes do mundo: A Ordem dos Jesuítas. Todos que entravam nesse grupo faziam um juramento, no qual prometiam realizar todos os desejos do Papa para a maior glória de Deus.
 Inicialmente, a ordem era composta de homens que abdicavam de todos seus bens, fazendo grandes penitências. Seus membros faziam peregrinações nos mais diversos lugares para a pregação da palavra contida na Bíblia.
 Já em 1540, eles ganharam a bula papal, sendo reconhecidos oficialmente pela Igreja. Devido a seu juramento de obediência quase cega, eles se tornaram um poderoso braço a serviço do Papa e cresceram extraordinariamente, transformando-se em uma ordem poderosa e rica, sendo donos de escolas, universidades e todo tipo de negócios ao redor do mundo.
 Por serem parte da Igreja, mas não estarem completamente dentro dela e também por seu juramento de obediência total, essa ordem foi utilizada para os mais diversos fins e um deles pode ter sido um dos maiores golpes da história.

Federal Reserve Bank

Em 1910, os jesuítas estavam tramando com os Rockefellers (uma das famílias mais poderosas do mundo) a criação do Federal Reserve Bank, um banco privado que, praticamente, controlaria a economia americana, dando suporte a outros bancos e ajudando o governo. Dessa maneira, eles poderiam controlar uma das maiores fatias da economia mundial.
 Só que John Astor, Benjamin Guggenheim e Isador Strauss, alguns dos homens mais ricos e poderosos do mundo naquela época, eram contra esse plano, o que impossibilitaria a criação dessa instituição. Então, para atingir seu objetivo, a Igreja católica tramou um grandioso plano junto com os jesuítas e ele envolvia o maior navio do mundo.

Afundando o Titanic

Para conseguir criar o Federal Reserve Bank, o Vaticano precisava se livrar dos ricos e poderosos que eram contra seu plano. Por isso a Igreja Católica iniciou uma enorme manobra, que inicialmente envolveu JP Morgan, dono da White Star Line, que produziu o Titanic. Como esse empresário, que também era banqueiro, tinha interesse na criação da reserva federal, não havia motivos para que não participasse do complô.
 Outro importante homem a fazer parte da armação foi Edward Smith, o capitão do Titanic. Ele, que tinha um histórico grande de acidentes, foi colocado no comando do maior navio do mundo. Edward era um jesuíta e supostamente era um “Jesuit tempore co-adjator”, um tipo de servo que não prega e não abdica de seus bens, mas que jura sua vida a Ordem.
 Com o homem necessário para fazer o navio e o homem necessário para afundá-lo, o plano estava pronto para ser executado.
 Um espetáculo foi criado em torno do Titanic, algo que atraiu as pessoas mais ricas do mundo. John Astor, Benjamin Guggenheim, e Isador Strauss, os homens que não queriam a criação da reserva, foram especialmente convidados para a viagem inaugural do navio que “nem Deus podia afundar”.
 Talvez não tenha sido Deus quem afundou o navio, mas quem sabe foi o Papa quem deu a ordem. E assim, no dia 15 de abril de 1912, o Titanic sucumbiu, matando “milagrosamente” três dos homens mais ricos do mundo e abrindo o caminho para a criação da reserva tão desejada pelo Vaticano.
 Em dezembro de 1913, apenas um ano e pouco depois do trágico acidente com o Titanic, o Federal Reserve Bank foi aberto. O Vaticano e os jesuítas atingiram seu objetivo, tudo porque um navio no meio do oceano afundou com seus grandes inimigos, em uma grande coincidência ou conspiração.

FONTE: http://goo.gl/ks4me3